Esse último ponto não é fácil de compreender. Mas ao se pensar em como uma mãe ama o filho, torna-se imediatamente óbvio que as imperfeições da criança não contam diante dos olhos dela. Isso não é cegueira, mas sim a visão do amor. O amor é extremamente sensível a fraquezas; responde querendo apoiar e dar força de qualquer maneira possível. Mas não há julgamento nele contra a fraqueza ou defeito. Uma mãe ajudando o bebê a caminhar não está pensando "se você fosse competente, já estaria caminhando sozinho". Ela aceita que o crescimento move-se por etapas e sente prazer em nutrir cada etapa. A pergunta é, como ela pode fazer isso por ela mesma?"
(Deepak Chopra)