You're way too young to be broken.You're way too young to fall apart.You're way too young to play these games,But you better start.
This is when it starts,From the beating of your heartTill the streetlamps talk to you.
Jumping off of the edge,Oversleeping your head,Everything's turning dark to you.
I went to pick up the parts,The doctor's hiding the charts,He won't let me see this side of you
It's on the tip of my tongue,You know you're way too youngTo have someone lie to you...
I'm not the one, I'm not the one who wants to hurt youYou'd better find somebody else and get a hold of yourselfI'm not the one who wants to hurt you
You're way too young to be brokenYou're way too young to fall apartYou're way too young to play these games,But you'd better start
I forget who you used to be.And I bit my lipThe second you sippedThe poison that was mixed for me.
Drink the poison lightly,'Cause there are deeper and darker things than you.I know 'cause I've been there too.
I know it might seem frighteningTo have the world fall apart right under your shoes.Trust me,You'll make it through.
You'd better find somebody else and get a hold of yourself.I'm not the one who wants to hurt you.
3Oh!3
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Significância
Tudo era tão diferente, estava tão diferente.
Pés, notas, rostos e coisas frisando a cada segundo uma renovada existência. Confusas, as luzes piscavam, estonteantes; finas e despretensiosas, tiras de cores desenhando e redesenhando o semi-escuro do ambiente.
"This is like a flashback, this is like a dream..."
Todos diante do convite do mais hedonístico egoísmo de ser feliz a qualquer custo.
As luzes piscam. Sorrisos apagam e reacendem, olhos reaparecem ora à esquerda, ora à direita.
Tell me if you'll open you eyes...
Mas os olhos viam diferente, então.
As pálpebras optaram por cair suavemente sobre eles, e o sorriso esboçava-se na medida em que as batidas do som confundiam-se com as do coração.
"So I put my faith in something unknown, I'm living on such sweet nothing
But I'm tired of hope with nothing to hold, I'm living on such sweet nothing
And it's hard to learn, and it's hard to love
When you're giving me such sweet nothing"
Não importa mais. O convite foi aceito. Tal proposta revelou-se agradável, afinal.
Não existia mais música, mais coração, era tudo uma só batida. Rostos, olhos, luzes, pés, era tudo uma só realidade. Realidade efêmera, boa, esquisita, divertida, sarcástica. Nova, bem vinda.
Ainda não se sabia bem o que escrever, o que dizer, o que concluir.
Sabia apenas que se estava disposta a vivê-la, e eis que palavras saíram quase que espontaneamente em busca de qualquer significância.
Talvez não sejam necessários motivos ou conclusões. Talvez seja apenas necessário que a realidade se deixe realizar.
Pés, notas, rostos e coisas frisando a cada segundo uma renovada existência. Confusas, as luzes piscavam, estonteantes; finas e despretensiosas, tiras de cores desenhando e redesenhando o semi-escuro do ambiente.
"This is like a flashback, this is like a dream..."
Todos diante do convite do mais hedonístico egoísmo de ser feliz a qualquer custo.
As luzes piscam. Sorrisos apagam e reacendem, olhos reaparecem ora à esquerda, ora à direita.
Tell me if you'll open you eyes...
Mas os olhos viam diferente, então.
As pálpebras optaram por cair suavemente sobre eles, e o sorriso esboçava-se na medida em que as batidas do som confundiam-se com as do coração.
"So I put my faith in something unknown, I'm living on such sweet nothing
But I'm tired of hope with nothing to hold, I'm living on such sweet nothing
And it's hard to learn, and it's hard to love
When you're giving me such sweet nothing"
Não importa mais. O convite foi aceito. Tal proposta revelou-se agradável, afinal.
Não existia mais música, mais coração, era tudo uma só batida. Rostos, olhos, luzes, pés, era tudo uma só realidade. Realidade efêmera, boa, esquisita, divertida, sarcástica. Nova, bem vinda.
Ainda não se sabia bem o que escrever, o que dizer, o que concluir.
Sabia apenas que se estava disposta a vivê-la, e eis que palavras saíram quase que espontaneamente em busca de qualquer significância.
Talvez não sejam necessários motivos ou conclusões. Talvez seja apenas necessário que a realidade se deixe realizar.
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